A Globalização e o consumo

ano

maio/2010

 

A Globalização foi, de certa forma, positiva para o mundo. Tivemos desenvolvimentos, evoluções, descobertas na medicina, curas, entre outros fatores. Mas, infelizmente, ela possui também um lado negativo: coloca o ato da cidadania ligado à capacidade de apropriação de bens de consumo e a maneira de usá-los.

Esse é o lado mais difícil de lidar com a Globalização e que certamente origina descontentamento, sobretudo de duas maneiras: em primeiro lugar, tudo o que você compra, em seguida torna-se obsoleto. Segundo, há pouco interesse com o passado e também com o futuro, o  priorizado é o presente, o imediato. Com toda essa vontade de ter tudo e agora, entra a questão da alta rotatividade de produtos, a necessidade de trocar o produto, de acompanhar a moda, a tecnologia, o mundo.

Nesse contexto, os jovens tornam-se filões que animam vários setores da economia. Há em curso uma corrida para conquistar o coração dessa rapaziada (e o bolso dos pais). As grandes marcas desenvolvem estratégias milionárias para tornar esse público fiel desde já. A maior parte do que se produz no mercado publicitário tem como alvo a parcela de brasileiros com idade entre 15 e 22 anos. É esse grupo que fornece boa parte do ideário da propaganda, enchendo os anúncios com mensagens de liberdade e desprendimento.

Procurando refletir sobre essa tendência, os aluno do oitavo ano desenvolveram, nas aulas de Geografia, uma reflexão que culminou na confecção de um boneco globalizado, com o qual puderam verificar o próprio consumo e o seu custo.

Profª. Débora Torres Megiane Carvalho
mcarvalho@csj.g12.br
Profª. Janete Tavares de Souza Zanuzzo
jzanuzzo@csj.g12.br

                                                                           

(Clique nas imagens para ampliá-las e use o botão Voltar do navegador para retornar)