REDAÇÃO NA WEB

 

"Tubarão"  -  6º ano

 

  

A minha viagem
     

Um dia, estava em casa sem fazer nada quando vi na TV uma reportagem sobre viagens. Então resolvi arrumar uma pequena mala e viajar para algum lugar.

Saí de casa, tranquei a porta e saí nadando rumo a algum lugar.

Após 2 horas de viagem fiquei com fome e comecei a procurar comida. Foi quando uma sardinha apareceu. Eu tentei enganá-la dizendo:

- Oi! Quer ir a minha casa comer um lanche e assistir TV?

Ela respondeu:

- Não obrigado. Não estou com fome.

Nessa hora, agarrei-a e botei-a dentro da minha mala, corri para uma caverna que havia ali e abri o saco. Mas quando o abri, ela não estava mais lá. Olhei para fora da caverna e lá estava ela, me olhando.

Ela me disse:

- Não me sequestre. Só quero ser sua amiga.

Ela me guiou para um lugar e disse:

- Vou revelar meu maior segredo agora.

De repente ela se transformou em um monstro gigante e me engoliu.

Essa é a minha história e foi assim que eu morri.

Dizem que aquela sardinha já matou centenas de tubarões.

 

Daniel Penna Chaves Bertazzo
6º A

 

 

Eu Tubarão

 

Num belo dia, eu estava passeando pelo mar até que me deu uma fome, e resolvi procurar alguma coisa para comer, mas onde eu estava só tinha raias e tubarões.  Por isso resolvi ir comer no restaurante, mas me lembrei que meu dinheiro tinha acabado, por fim fui dar umas voltas para ver se encontrava alguns peixes.

Na minha volta não encontrei nenhum peixe, mas uma sardinha, que ao me ver tratou de se esconder.

- Não precisa ter medo de mim, não vou te comer, afinal uma sardinha pequena igual você não vai matar a minha fome.

Logo ela saiu de seu esconderijo e disse:

- Oi, tubarão, meu nome é Mel, qual é o seu?

- O meu nome é Carlos.

Assim, lhe contei tudo o que tinha ido fazer no recife, a sardinha muito esperta, para não virar aperitivo, pagou um delicioso jantar pra mim e hoje somos grandes amigos.

 

Scarlet Ferro Morino
6° B

 

 

 

Vida de Sardinha

 

Oi! Eu sou a Juhh, uma esperta  sardinha. Eu literalmente amo conhecer as pessoas e ficar conversando horas e horas... Mas tem pessoa, ou melhor, um peixe que está sempre me perturbando e dizendo que um dia vou virar almoço dele! E esse peixe é o Beto, um terrível tubarão que sempre acaba com a graça dos meus colegas! Nós aqui no oceano temos que tomar cuidado com ele... têm algumas "pessoas" que morrem de medo dele, mas eu não, posso muito bem enrolá-lo com as minhas conversas!

Estava nadando com meus amigos até que ele apareceu, me encarando. Comecei a nadar o mais rápido que podia, só que depois me lembrei que podia muito bem enrolá-lo...

- Ora, ora, ora... Quanto tempo! - diz Beto com cara de cínico.

- Verdade! - disse eu.

- O que está fazendo? - perguntou ele interessado.

- Nada... Só estou passeando. Gosta de adivinhações? – perguntei

- Não! Isso é besta - disse ele um pouco bravo.

- Então vai começar a gostar!! - disse - O que é o que é? É estrela mais não está no céu?

- Ah! Fácil... estrela-do-mar – respondeu-me.

Nisso pensei... "Vou fazê-lo adormecer com essas perguntas..."

Então coloquei meu plano em prática.

- Ok! Você acertou, agora vamos para uma mais difícil...

Só que... Meu plano estava em risco! Nada vinha em minha cabeça, estava sem ideias, correndo risco de VIDA!

Resolvi deixar as adivinhações de lado e conversar direito com ele para ver se ele virava meu amigo.

- Tudo bem, estou sem ideias, vamos falar da vida afora? Dos humanos? – perguntei

Ah! Os humanos meu dão nojo! Eles vivem pegando meus amigos e sempre os matando! Morro de medo de ser minha vez...

Quando Beto disse aquilo, escutamos um barulho de motor de barco. Uma lança pontuda entra na água com toda a força, acertando no peito de Beto.

Tentei acudi-lo, porém já era tarde. Ele tinha morrido por causa dos humanos, aqueles horríveis humanos que ele tinha dito.

Saí nadando o mais rápido possível para contar a notícia aos outros. Eles comemoraram, mas eu não, porque Beto além de tudo que fazia, no fundo não era aquele tubarão tão ruim, Beto tinha um grande coração...

 

Izabelle Ochiuci Ramos Marcondes

6º C

 

 

 

Uma sardinha em alto mar
 

Eu sou uma sardinha e me chamo Lari. Apesar do meu tamanho, sou esperta como ninguém. Todo dia faço minha tradicional caminhada rumo ao colorido oceano Atlântico. Já vi tantos tubarões medrosos que se contar para alguém, vão achar que estou louca.

Quando eu estava saindo de casa, avistei um tubarão ali perto. Ele parecia faminto! Mas como sou uma aventureira de mão cheia, ou melhor, de nadadeira cheia, fui até lá ver o que estava acontecendo:

- E aí, meu chapa?

- O-l-á!

- Oi! O que está fazendo aqui?

- Estou procurando meu suculento almoço... Mas acho que acabo de encontrá-lo!

- Nossa! Primeira vez que vejo um almoço ambulante.

E saí dali desviando do tubarão. Mas ele era esperto! Fez uma curva e veio parar bem na minha frente.

- Acha que vai escapar?

- Do quê?

- Pare de se fingir de vítima!

- Ok, amigo. Vou indo.

- Acha que vai escapar das minhas garras e dos meus dentes?

- Acho.

- Como?

- Viu aquela lagosta que mora ali na Rua Mar Verde?

- Acha que sou besta? 

- Acho.

Ele ficou nervoso e deu um chute em mim.

- Socorro! Chamem uma ambulância submarina!

E caio no chão me fingindo de morta.

- Não! Me desculpe! Por favor, sobreviva! Buá!

- Ahá! Te peguei, camarada.

Saí rebolando. Vi-o lá de longe querendo se vingar... Mas gostei do dia de hoje! Voltei para a casa e fui dormir. Mal posso esperar para a minha próxima aventura em alto mar!

 

Fernanda Cristina Mazzuco

6º D

  

 

Um dia no fundo do mar

 

Um dia no fundo do mar teve um encontro entre uma sardinha, um tubarão e um caramujo.

- Nossa! Eu estou com tanta fome! - disse o tubarão.

- Você não me come! - disse a sardinha.

- Talvez você possa até me comer - disse o caramujo.

- Então parece que só tenho uma opcão, mas eu vou conseguir a outra - disse o tubarão, com uma voz meio assustadora.

- Não vai não! - disse a sardinha apavorada.

- Não discuta comigo! - disse o tubarão.

Enquanto a sardinha e o tubarão brigavam, o caramujo saiu de fininho e devagar. A sardinha percebeu que o caramujo não estava mais lá e deixou o tubarão falando ''com as paredes''. O tubarão, depois de um longo tempo, começou a perceber que não tinha ninguém lá falando com ele, e saiu a procura da sardinha e do caramujo. Demorou, demorou, até que os achou e falou:

- Agora vocês não têm mais escapatória - e começou a correr atrás deles (não parava mais).

Infelizmente, depois de um longo tempo o tubarão pegou os dois, e falou:

- Vocês sabem aonde vocês vão agora?

- Sim! - falou a sardinha e o caramujo meio tristes.

- Então digam adeus! -disse o tubarão.

- Adeus! - disseram a sardinha e o caramujo.

 

Maria Eduarda da Silveira Alonso
6º E