As mãos de meu pai são mãos de um trabalhador, honesto...
São mãos que sempre estão junto às minhas...
Mãos que me levantam,
Mãos de responsabilidade...
Mãos apaixonadas,
Mãos que, às vezes, ameaçam umas palmadas...
As mãos de meu pai têm história para contar...
São mãos preocupadas que me cobrem à noite...
Mãos que me ligam de madrugada,
Mãos que me indicam o caminho certo...
Um dia, minhas mãos serão iguais às mãos de meu pai!

Lara Cevada, 9° ano A

A mão que te ajuda...
A mão que te ampara...
A mão que te segura...
A mão que te dá proteção...
A mão que trabalha para ganhar o pão...
A mão que dá carinho, amor e perdão...
Eu guardo essa mão, com orgulho, no meu coração!

Antonio Carlos M. Guerra Junior, 9º ano B

Pai, em sua imagem eu vejo coragem,
Vejo carinho, proteção, segurança!
Vejo vontade de amar,
Vejo um teto sobre mim, resistente!
Vejo um amor infinito,
Vejo vontade de sempre estar por perto,
de sempre ser unido comigo e com quem você gosta...
Vejo felicidade, vejo esperança,
Vejo tudo o que é bom!
Pai, você é muito especial para mim...

Antonio Carlos Goulart Junior, 9º ano C

As mãos do pai
São mãos de herói,
Daquele que nos protege,
Daquele que nos constrói.

Mãos de vilão
Quando, com o “não”,
Nos enche de mágoa o coração,
Mas que depois nos afaga com seu perdão.

A mão amiga
Que está sempre com a gente,
Nas horas alegres,
Nas horas tristes.

Simplesmente as mãos de um pai,
Do nosso pai!
Pode ser o pai-mãe...
Pode ser a mãe-pai...

Ao seu lado sempre estaremos
Porque, na vida, o que mais queremos,
É tê-lo para sempre como pai!

Letícia Milani Franco, 9º ano D

     A mão balança o carrinho do bebê.
     Dentro do carrinho, um menino é ninado.
     A mão do mesmo homem pega a mão de um menino um pouco mais crescidinho... que dá seu primeiro passo.
     A mesma mão conduz um menino grandinho que dá um pequeno chute em uma bola.
     A mão, agora, faz as malas do menino já adulto que está indo para fora do país para jogar o jogo que ele ensinou.
     A mão acaricia o menino por ter vencido o jogo.
     Agora, a nova mão, fecha os olhos de uma pessoa velha, dura e gelada, caída no chão.
     A mão nova seca, no rosto, uma gota de tristeza e dor.

Luísa Magri Passarin, 7º ano C

     No mundo há vários tipos de mãos...
     Há mãos que nos abandonam, nos prejudicam, nos desamparam, nos levam para o fundo do poço, fingem ser nossas amigas, nos fazem acreditar que somos inferiores, nos humilham, nos querem mal e zombam de nós...
     O pior é que, às vezes, acreditamos que essas mãos é que são as sinceras e acabamos não dando valor às verdadeiras mãos...
     Essas verdadeiras mãos são as mãos que nos ajudam, sempre estão ao nosso lado, não fingem, dizem a verdade por mais dura que ela seja, nos fazem enxergar quem realmente somos, nos acolhem, sempre nos perdoam, são sinceras e amigas... são as mãos de nossos pais!

Thaisa Castelli, 9º ano A

     Quando uma mão se une a outra mão revela vários sentimentos: medo, angústia, afeto, carinho, solidariedade, acolhida, esperança, união, ensinamento...
     Unimos nossas mãos para chegar a Deus...
     Unimos nossas mãos, também, com quem nos ajuda, tem paciência e nos compreende...
     Algumas mãos nos fazem descobrir soluções e caminhos e nos fazem sentir quem realmente somos...
     Quando unimos nossas mãos com nosso pai e com nossa mãe, nos sentimos completos e protegidos por pessoas que nos amam de verdade...

Letícia H. Lisboa Forne, 9º ano C

     Pai é amor e proteção.
     Pai é a pessoa que você sabe que vai te ajudar e te apoiar... a pessoa que te mostrará a vida, o certo e o errado, o bom e o ruim...
     Pai é a pessoa de quem você sente orgulho e a quem você quer se igualar... a pessoa que é um exemplo pra você, um herói para você idolatrar e amar...
     Pai é a pessoa que você sabe que daria a vida por você e por quem você também daria sua vida... a pessoa de quem, às vezes, ficamos com raiva quando somos proibidos de fazer algo, mas que, no fundo, sabemos que está certa e que isso é para nosso bem...
     Amor de pai não se compara com nada... porque amor de pai é tudo!

Camila Rizzatto M. Padilha, 9º ano C